segunda-feira, 20 de junho de 2011

Bobo da corte - origem

Origem do Bobo da corte

O Mítico e simbólico bobo foi uma personagem dinâmica nas cortes europeias medievais. Representado no baralho como o Joker, aquele que pode alterar o jogo radicalmente - tinha como função imitar as atitudes e os trejeitos de todos.
Contava histórias escarnecendo a incongruência e a subjectividade humana, com uma sabedoria psicológica por meio do riso, das alegorias subjectivas, das pantomimas, do hilário.
Nas peças de Shakespeare, o bobo aparece com recorrência. O bobo shakespeariano é uma figura aparentemente ingénua e inconsequente, porém de língua afiada, que serve para insultar e fazer comentários ásperos e irónicos sobre as atitudes e posturas das demais personagens.
O bobo da corte era mestre em zombar com a nobreza, os autênticos bufões, com uma vida cheia de extravagâncias, multiplicidades psicológicas, crueldades e conflitos.
A origem do bobo da corte poderá estar ligada aos movimentos islâmicos na Ibéria na época das cruzadas, que incorporaram ao folclore europeu a tradição dos trovadores (aqueles que passavam a sabedoria por meio da música e dos contos, de feudo em feudo, de castelo em castelo), e também o bobo da corte, cujo preceito básico é: "Estar no mundo, mas não lhe pertencer", livre da cobiça, do orgulho intelectual, da cega obediência aos costumes ou da admiração às pessoas de posição mais elevada.
                                                                                                                         

sábado, 18 de junho de 2011

Mega Pic- Nic Continente

Mega Pic-Nic Continente O Mega Pic-Nic Continente 2011 vai acontecer dia 18 de Junho, na Avenida de Liberdade, em Lisboa. “O Campo faz a festa na cidade no Mega Pic-Nic Continente” é este o slogan de apresentação e divulgação do Mega Pic-Nic 2011, um evento que já vai na sua 3.ª edição (1.º depois da fusão do Modelo com o Continente). O espírito deste evento é juntar um grande... 

Curiosidades de Santo António - noivas

Noivos já deram o nó

Mensagem para a minha professora de Língua Portuguesa - Maria José

Esta mensagem é para a minha professora, visto que ao longo do ano estive desligado no PILP, mas agora pedi ajuda a uma colega e no meu aspecto o meu blog esta atualizado.

Trabalho da A Aia

Este trabalho é da minha colega Daniela Carvalho. E no meu aspecto acho que  foi o melhor trabalho.

E.B.I. de Arnoso Santa Maria
2010/2011
Língua Portuguesa

  Aluna: Daniela Araújo Carvalho
Ano/Turma: 7º A                                   Número: 8
Professora: Maria José Morais




INTRODUÇÃO
Nas férias da Páscoa li os Seis Contos de Eça de Queirós recontados por Luísa Ducla Soares.
Os contos contidos neste livro são:
ü A Aia
ü O tesouro
ü O defunto
ü Frei Genebro
ü Civilização
ü O suave milagre
Do meu ponto de vista, a narração melhor é a A Aia, Visto que retrata o gesto de altruísmo que esta teve para com o filho da rainha.
É por isso que o trabalho que passo a apresentar se baseia neste conto.
Em primeiro lugar surgiu 3 textos em diálogo, isto é, um exercício de intertextualidade. Em segundo lugar, irá aparecer a relação que se estabelece entre eles.







Textos em Diálogo

Texto A
Texto B
Texto C
Então, rapidamente, pegou no menino louro que dormia no berço de marfim e atirou-o para o pobre berço de verga. Pegou no seu filhinho moreno e, entre beijos desesperada, deitou-o no berço real.
O amor ao próximo      A verdadeira                         dedicação                      Pode exigir o                        máximo                          A um leal coração        Tudo entregar               Até o próprio filho       Sem nada esperar       Para a vida seguir o     seu trilho.
in A Aia, Seis Contos de Eça de Quéiros recontados por Luísa Ducla Soares
Autoria de Daniela Carvalho e Marilene Silva
Retirada do Google imagens











RELAÇÃO DE INTERTEXTUALIDADE/ PONTOS DE RELAÇÃO ENTRE OS TEXTOS
INTERTXTUALIDADE FORMAL

A
Texto Narrativo/ conto
B
Texto poético
C
Texto icónico



PONTOS DE RELAÇÃO SEMELHANTES E DIFERENTES
Os textos são todos diferentes, visto que o texto A é narrativo. Trata-se de um excerto do conto que cada um escolheu do livro de Seis Contos de Eça de Queirós recontados por Luísa Ducla Soares. O texto B é um poema sobre o excerto do conto por fim o texto C é uma imagem sobre o excerto do conto.
INTERTEXTUAIDADE TEMÁTICA

A
O gesto de altruísmo
B
O gesto de altruísmo
C
O gesto de altruísmo



PONTOS DE RELAÇÃO SEMELHANTES E DIFERENTES
Em todos os textos aparece o gesto de altruísmo de uma mão para com o filho.




CONCLUSÃO
Com este trabalho aprendi que as mães sofrem muito para que nós sejamos felizes.
Com a realização deste trabalho o mais fácil foi:
ü a decoração, por exemplo, imagens, capa;
ü e os textos em diálogo.
E também o mais difícil foi:
ü a relação de intertextualidade/ Pontos de relação entre os texto.

Conjugações coordenativas

Está matéria surgiu na aula de Língua Portuguesa (123 e 124)

CONJUNÇÕES COORDENATIVAS…
COPULATIVAS
o   e (quando não aparece)
ADVERSATIVAS
o   mas
o   porém
o   todavia                                                                       
o   contudo
DISJUNTIVAS                                   
o   ou
CONCLUSIVAS
o   pois
o   por isso
o   portanto
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS…
                                   E
                          LOCUÇÕES
NOTA: 1 palavra conjunções
                2 palavra locução
TEMPORAIS
o   quando
o   depois que
o   logo que
o   mal
CAUSAIS
o   porque
o   visto que
o   já que

Conto tradicional do Nordeste do Brasil "O menino, o cachorro e o burro".

Este texto surgiu nas aulas de Língua Portuguesa, como trabalho de casa.

 Num dia de sol, um menino decidiu ir à floresta com o seu cão e com o seu burro, para ir buscar lenha.
- Anda, burro, temos de nos apressar! - exclamou o menino, logo que saíam da floresta.
  -Tanto peso... mal me mexo! - queixou-se o burro estourado.

 O menino muito assustado desata a correr para contar o que aconteceu.
-Pai, pai, o burro falou comigo! 
 - Não digas asneiras, rapaz, os animais não falam. Se falassem, tínhamos um fala barato, o nosso cão que tanto ladra!- responde-lhe o pai com ironia.
Naquele instante, o cão fala:
- É verdade! Assisti e ouvi tudo em primeira mão!
De imediato, o pai nervoso, com ar feroz, pega num machado para lhe meter medo. Mas, nesse preciso momento, o machado, gagejando, avisou:
-Tem cui....dado! o cão po...de ferra....r-te a ti e e a mim...
 O homem de tão admirado que estava pousou o machado e ficou parado a pensar  se o que estava a acontecer era um sonho... ou um pesadelo!?